As vezes difícil entender, as coisas que eu faço,
As vezes eu me sinto longe da civilização que me criou,
As vezes eu acho que o mundo inteiro está me medindo de pé a cabeça,
E dizendo o quanto eu sou inútil mais as vezes se torna sempre,
E eu consigo por o siniísmo no meu rosto e meter o louco de usar um sorriso,
E chorar cada lágrima por dentro, e sangrar cada medo nas noites frias e sozinha,
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